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MAR

I 2017

Assembleia Geral Ordinária

Convocatória

Nos termos dos artigos 27.º e 33.º dos Estatutos, convoco a

Assembleia Geral Ordinária do Automóvel Club de Portugal

para reunir na sua sede, na Rua Rosa Araújo, 24, em Lisboa,

pelas 18:00 horas do dia 26 de Abril de 2017, com a seguinte

Ordem de Trabalhos:

1. Apreciar e votar o relatório de gestão, as contas do

exercício e o relatório e parecer da Comissão Revisora de

Contas referentes ao ano de 2016 nos termos da alínea a)

do n.º 2 do artigo 27.º dos Estatutos. Apreciar e votar ainda

o relatório consolidado de gestão, as contas consolidadas

e demais documentos de prestação de contas consolidadas

do Automóvel Club de Portugal e o relatório e parecer da

Comissão Revisora de Contas referentes ao ano de 2016.

2. Deliberar sobre uma proposta da Direção no sentido de

serem introduzidas alterações aos artigos 2º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º,

9º, 10º, 11º, 12º, 13º, 15º, 17º, 18º, 21º, 22º, 25º, 26º, 27º, 28º, 29º,

30º, 31º, 32º, 33º, 38º, 48º e 53º dos Estatutos.

Nos termos do n.º 3 do artigo 33.º dos Estatutos, caso, na

data e hora previstas nesta Convocatória, não esteja presente

metade dos Sócios, fica desde já convocada a Assembleia

Geral para reunir às 18:30 horas, em segunda convocação,

podendo deliberar com qualquer número de Sócios.

Nos termos do n.º 4 do artigo 33.º dos Estatutos, os

documentos referidos no Ponto 1 e 2 da Ordem de Trabalhos,

podem ser consultados pelos Sócios no site do Automóvel

Club de Portugal

(www.acp.pt

), na sede do Automóvel Club

de Portugal ou nas suas delegações e secções regionais, dez

dias antes da Assembleia Geral. A proposta de alteração

de estatutos referida no Ponto 2 da Ordem de Trabalhos

poderá ser consultada a partir do dia 15 de março no site do

Automóvel Club de Portugal

(www.acp.pt

).

Lisboa, 16 de Fevereiro de 2017.

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral,

(Francisco Dias Cortez Ferreira)

A posição do Automóvel Club de Portugal face ao Plano

Estratégico Nacional de Segurança Rodoviária 2020 é a

de que a redução da sinistralidade tem de passar pelo

ensino de condução e pela educação rodoviária a todos

os níveis do ensino.

O ensino de condução é um dos principais eixos do

clube para o Pense 2020. É incompreensível que, num

País em que as instituições de ensino são fortemente

escrutinadas pelo Estado, o setor da escolas de

condução seja deixado à mercê dos códigos de ética de

quem as dirige.

Assim, tem de haver uma fiscalização efetiva às

escolas de condução, verificando-se o cumprimento

da legislação em termos de instalações e parques

de estacionamento, o licenciamento das viaturas

para o ensino e a obrigatoriedade de haver um

quadro de pessoal em função da dimensão da escola.

Mais importante ainda é fiscalizar efetivamente o

ensino nessas escolas, introduzindo um sistema de

monitorização das aulas em tempo real e fazendo a

verificação do ensino dos módulos de aulas de código.

Também nos exames de código urge alterar o modo de

os vigiar, nomeadamente através da videovigilância e

com o recurso aos inibidores de sinal de comunicações.

Quanto à Educação Rodoviária, defendemos a

divulgação e utilização dos referenciais de educação

rodoviária no pré-escolar, ensinos básico e secundário e

também a formação de adultos que promovam práticas

de educação rodoviária. Esta é uma área onde o clube

está particularmente à vontade, pois o ACP Kids é o

único programa nacional de educação rodoviária.

O ACP defende também o lançamento de um concurso

plurianual de prevenção e segurança rodoviária, com

verbas efetivas, regras bem definidas e uma promoção

eficaz. Nesse sentido, deve ser contabilizado o

investimento público em campanhas, publicando-se

semestralmente o custos-benefício das mesmas.

O ACP mantém a defesa da obrigatoriedade do seguro

de responsabilidade civil para ciclistas.

Sobre a revalidação da carta de condução, o clube

considera fundamental a realização de exames médicos

(nomeadamente visão), no mínimo a partir dos 50 anos.

E defende que, aos 65 anos, deve haver atualização

obrigatória de conhecimentos através de formação.

Após um grande investimento do ACP no Manual de

Fichas de Segurança, tendo depois dado formação a 500

corporações de bombeiros, o clube considera que deve

haver uma verba anual para a produção e atualização do

manual e ações de formação complementares.

PENSE 2020

O ACP quer maior fiscalização ao ensino,

escolas e exames de condução, mais

campanhas e uma forte aposta na educação

rodoviária