Revista ACP julho

4 Omeu primeiro carro “Não me lembro de existir sem ouvir falar do ACP” Maria Botelho Moniz Apresentadora de televisão Quando tirou a carta, Maria Botelho Moniz queria um carro “maneirinho” e fácil de estacionar, mas o pai entendeu oferecer-lhe um “tanque de guerra” que consumia muito Qual foi o seu primeiro carro? Um Honda CRV dos anos 90. Queria um carro mais maneirinho e fácil de estacionar, mas o meu pai que foi quem mo ofereceu entendeu que eu devia ter um “tanque de guerra”. Mesmo assim, quei radiante até perceber o que o carro consumia. Que recordação tem desse carro? As idas para o Algarve, as saídas à noite com as minhas amigas e as músicas que ouvíamos durante essas viagens. Se pudesse recuperava-o? Não, porque tive um acidente e o carro foi para a sucata. Na altura já pensava em trocá-lo porque consumia muito. Que tipo de condutora é? Considero-me uma condutora que respeita as regras na estrada. Vou com frequência ao Norte e tento cumprir sempre os limites de velocidade. Também acho que sou boa a estacionar, às vezes nem sei como consigo encaixar o carro em determinados espaços. O que acha dos portugueses ao volante? De um modo geral, são bons condutores, exceto os mais stressados que apitam por tudo e por nada ou que têm sempre alguma coisa a dizer quando se irritam. Que medida tomava para reduzir ainda mais a sinistralidade rodoviária? Até temos as medidas adequadas embora em certos casos acho que deviam ser mais restritivas, como na questão de conduzir com álcool. Para si o ACP é sinónimo de… Conança. Não me lembro de existir sem ouvir falar do ACP. A minha avó já era sócia do clube.

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