Revista ACP Outubro

IP8 É UMA VIA TERCEIRO MUNDISTA Em relação ao artigo publicado na edição de julho da revista ACP intitulado “EuroRAP: ACP vai avaliar a segurança dos IP´s e estradas nacionais”, fico na expetativa da vossa análise ao IP8 que não consta do vosso mapa. Este itinerário que apresenta um elevado índice de circulação, agravado pela circulação de pesados, de e para Espanha, pela fronteira de Vila Verde de Ficalho, exibe um piso digno de uma estrada terceiro mundista. ALBERTO FONTES SÓCIO 91869 PROFISSIONALISMO DOS SERVIÇOS RÁPIDOS DO ACP Recorri em agosto último aos serviços rápidos do ACP,em Almada, onde, com rapidez, eficiência e simpatia, especialmente por parte do senhor Victor, o meu carro foi assistido no que se referiu ao ar condicionado. Agradeço a divulgação deste elogio ao vosso profissional pelo seu profissionalismo. FERNANDO CALDEIRA SÓCIO 82150 ESTRADAS AVALIADAS PELO ACP Parabéns pela vossa revista (edição de julho de 2018), mas agora muito especificamente pela abordagem do tema relativo às estradas, sendo que a estas me refiro às AE’s, IP’s, IC’s, Nacionais e até às “desnacionalizadas”, ou seja, às que passaram em múltiplos Km’s a “M” qualquer coisa. A vossa avaliação anunciada no artigo da referida edição deverá abranger não só as EN’s principais (18) mas ainda todas as EN’s de 1ª (25), ficando as de 2ª (70) para segundas núpcias, já que quanto às de 3ª (98), apesar da sua real importância já ninguém delas se lembra, a não ser alguns, pelos agradáveis passeios que concedem e por nos levarem aos lugares mais recônditos. A força do ACP, deve no nosso modesto entender, liderar uma causa pública de defesa do património das EN’s e de voltar ARTUR VALENTIM sócio 48893 SINISTRALIDADE VAI ALÉM DO EXCESSO DE VELOCIDADE As nossas autoridades apontam o excesso de velocidade como uma das causas fortes para a sinistralidade nacional, que, aliás, é a mais fácil de detetar mas longe de ser a questão de vulto. Deviam, sim, controlar melhor as manobras perigosas, tais como ultrapassagens em curvas e lombas, ou pisar traços contínuos. Era em situações como estas que as autoridades deviam focar os esforços e a fiscalização, mas isso dá trabalho! Refira-se que na Alemanha não existe limite de velocidade nas autoestradas e a Áustria vai aumentar os seus limites de velocidade. Quanto à questão do álcool, entendo que a recomendação de que quem conduz não bebe, leva a que os condutores que tocam na bebida passa-lhes o receio da multa ao decidirem que “preso por cem, preso por mil”. O lema devia ser “quem conduz beba moderadamente”. As leis deviam ser feitas atendendo à natureza humana e à realidade, porque a repressão pela repressão tem sempre efeitos nefastos. VITOR RIBEIRO SÓCIO 73752 EN268 RECLAMA POR INTERVENÇÃO URGENTE A única via de entrada e saída de Sagres – EN268 – não oferece qualquer segurança, tanto para automobilistas DÁRIO TEIXEIRA SÓCIO 109654 EXTENSÃO DE HOSPITAL PREJUDICA TRÁFEGO Desde que começaram as obras de demolição do Quartel de Bombeiros e se deu início às obras de extensão do Hospital da Luz em Benfica, que a faixa de acesso a este hospital foi ocupada por estacionamento constante que se estende à paragem de autocarros. Deste modo, quem se dirige ao hospital tem de circular na faixa de rodagem de acesso à Pontinha e quando há fila para entrar no parque de estacionamento, tem de formar uma segunda fila de trânsito parado obrigando os veículos que circulam naquela direção a ocupar uma terceira faixa, que deveria ser para quem segue em frente. Esta situação abusiva não é travada pelos agentes da autoridade que se encontram no local, quase em permanência. Era bom que isso fosse analisado e resolvido para que o tráfego na zona fosse beneficiado, tanto mais que as marcações horizontais estão completamente apagadas. CARLOS DE AZEVEDO E CASTRO SÓCIO 89754 OUT I 2018 53 à gestão e administração destas através de uma entidade autónoma separando-as dos caminhos-de-ferro, aeroportos e portos com os quais nada tem de comum. Por outro lado, nos exames que fizerem vão concluir segura e necessariamente pelo erro grave da municipalização de troços, que serviram para a sua deterioração ou até transformá-las em ruas com largura inferior às EM. Desejo um enorme sucesso e um afinco tremendo para o empreendimento a que se propuseram, e que a “pena” nunca seja leve a escrever, para que as “artérias” e “veias” do País beneficiem de um tratamento adequado, a fim de restabelecerem um “corpo” muito “doente” e desintegrado. como para peões. Calcula-se que por essa via circulam anualmente 1.000.000 viaturas nacionais e estrangeiras que visitam o Cabo de S. Vicente e a Fortaleza de Sagres. Esta estrada não tem passeios mas sim bermas que apresentam enormes fendas, onde não se pode transitar obrigando os utilizadores a passarem para o alcatrão para poderem ter acesso às lojas, supermercado e escolas. Os utilizadores de mobilidade reduzida não podem transitar por ali. A situação tem sido denunciada pela Câmara Municipal de Vila do Bispo e Junta de Freguesia aos vários organismos que deviam fazer algo, mas ao que parece as entidades responsáveis vão mudando e a situação permanece. Também foram enviadas cerca de 500 cartas à Estradas de Portugal a denunciar a intervenção, sem resultado até hoje. De recordar que Sagres tem uma população a rondar os 2.500 votantes mas que triplica durante os meses de verão.

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