Revista ACP Outubro

EPAL COM OBRA NA 2ª CIRCULAR Na facha de rodagem da direita da 2ª Circular, no sentido Aeroporto/Benfica, próximo das saídas para a A8; Norte/ Sul e Estrada da Luz, decorreu uma obra da EPAL que implicou a abertura de cinco áreas de acesso ao subsolo. Os buracos encontram-se em aparente fase de acabamento e, no local, estão instaladas pelo menos três enormes placas de cimento que ocupam quase toda a largura da faixa de rodagem e com uma altura de aproximadamente 30 cm. A instalação destas placas não só poder vir a causar acidentes, como dificultar as entradas e saídas da 2ª Circular e provocar congestionamento de tráfego, para não falar do aumento de polução no local e maior consumo de combustível. A Câmara Municipal de Lisboa nada tem feito para evitar tal situação numa via que já apresenta tantos problemas de manutenção, agora com mais este criado pela EPAL. É tempo de se resolverem os gravíssimos problemas no asfalto de toda a 2ª Circular e é também a altura do presidente da CML cumprir com o que disse durante a sua intervenção na televisão, em 2017. MÁRIO GRALHEIRA SÓCIO 13376 INSEGURANÇA NOS POSTOS DE ABASTECIMENTO DAS AE'S Das últimas cinco vezes em que me desloquei ao Sul pela A1 em duas delas fui incomodado nas áreas de serviço da Mealhada e de Santarém por indivíduos que se fazem passar por nossos conhecidos e tentam impingir qualquer produto de que são portadores. Se resistimos partem para a violência verbal. Da última vez um deles que afirmou ser cigano disse-me que me desfazia por ser velho! Escusado será dizer que as pessoas que presenciaram as cenas se afastavam. Pelos vistos, existem agora “profissionais” com este modo de vida nas estações de serviço nas autoestradas. E segurança? Nem vê-la. Já não nos bastam os preços exorbitantes que se praticam nestes lugares e agora temos que andar armados para nos defendermos, como acontece nos EUA? Aqui fica o aviso para quem se abastece nestes postos durante as suas viagens. JOSÉ FREITAS SÓCIO 6077 CONDUZIR NA 2ª CIRCULAR Durante a maior parte da minha vida, e já lá vão 70 anos, tive de utilizar não a 2ª Circular mas sim a “2ª Parar”, porque lá não se circula. Por isso, julgo conhecer bem aquela via para poder afirmar que a sua perigosidade resulta não tento do excesso de velocidade mas sim do “chico espertismo” do Zé Tuga. Com efeito, longe vão os tempos em que o relativamente pouco trânsito permitia alguns excessos de velocidade, sem dúvida causadores de alguns acidentes, mas, na minha opinião, o índice de acidentes deve-se muito mais aos “condutores costureiros”, isto é, àqueles que, sendo mais espertos dos que os outros “que não sabem guiar”, se entretêm a passar constantemente de fila em fila para ganhar (ou perder) uns escassos segundos. Obviamente que, na sua esmagadora maioria, são os possuidores de automóveis comprados sem “pisca-pisca” porque, quando sendo perguntados pelo vendedor se querem a viatura com “pisca-pisca” ou leitor de CD, optaram, naturalmente, pela segunda hipótese! Quando se conduz desta maneira (e até vi um carro de instrução a fazê-lo, vá lá, sem instruendo a bordo), a hipótese de embate é muito maior e, parecendo que não, faz diminuir drasticamente a velocidade média de circulação devido ao constante “para-arranca” indispensável para diminuir o risco das “batidelas”. Guiei vários anos nos Estados Unidos, várias vezes em autoestradas com cinco e mais faixas de rodagem, ao lado das quais a 2ª Circular é uma pequena amostra, a uma velocidade média de 60 – 70 milhas com trânsito muito intenso (eu sei que é acima do permitido mas, nas horas de ponta, é consentido pela polícia mas reprimido linearmente fora delas) onde não havia esta prática e que quem tivesse a veleidade de o fazer, como cá, era pura e simplesmente tirado da circulação e mandado parar na berma quando a velocidade a que seguia estava em contra ciclo com as demais, por estar a atrasar o trânsito. Em resumo, o excesso de velocidade, se bem que condenável quando em contravenção com o Código da Estrada, não é, para mim, o responsável pela fama da 2ª Circular, mas sim a velocidade excessiva. JOÃO CANCELA sócio 68682 LIMITES DE VELOCIDADE A41 E A42 Sendo utilizador assíduo das A41 e A42 gostaria que me explicassem por que razão estas duas vias com muito menos movimento que as A1 e A4, a velocidade máxima é de 100 km/h e nas outras é de 120 km/h. Será que na altura só havia placas com limite de velocidade de 100 km para instalar nas A41 e A42? Está na altura de repensar a situação. ANTÓRIO PAUPERIO SÓCIO 30492 ACP ASSISTÊNCIA É RÁPIDA E EFICIENTE Venho agradecer ao ACP a assistência que me foi prestada, em especial ao profissional que me atendeu em Santarém, pela rapidez e eficiência com que reparou a minha viatura, estacionada no parque de autocaravanas na Foz do Arelho. ELIAS MARQUES SÓCIO 40070 Envie as suas cartas para [email protected] 52 OUT I 2018 LIMITES DE VELOCIDADE NAS A41 E A42 Sendo utilizador assíduo das A41 e A42 gostaria que me explicassem por que razão estas duas vias com muito menos movimento que as A1 e A4, a velocidade máxima é de 100 km/h e nas outras é de 120 km/h. Será que na altura só havia placas com limite de velocidade de 100 km para instalar nas A41 e A42? Está na altura de repensar a situação. ANTÓRIO PAUPERIO SÓCIO 30492

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