AUTOMÓVEL CLUB DE PORTUGAL JUNHO 2025 | 9 Desde o primeiro automóvel que o ronco do motor desperta emoções e uma adrenalina a que só o desporto motorizado consegue dar razão. Uma verdade que acabou por estar na origem do ACP, quando o grupo de fundadores do clube organizou a primeira corrida da Península Ibérica, em 1902. Um ano depois nascia o ACP. O bichinho das corridas tem sido alimentado de geração em geração, e quando o hobby é rotina e há talento torna-se profissão. Dos mais consagrados, como Armindo Araújo ou Bianchi Prata, aos mais promissores, como Manuel Espírito Santo, o apoio do ACP aos seus pilotos não falta Dos ralis e todo-terreno (TT) à velocidade, em quatro ou duas rodas, o clube apoia atualmente 22 versáteis pilotos. Qual é o propósito? Fomentar o desporto motorizado e elevar os pilotos que melhor representam a ambição pela vitória, a ética, a excelência e a responsabilidade ao volante. A promoção do desporto automóvel está na génese do clube. Para assinalar o trabalho do Automóvel Club de Portugal no desporto motorizado, promovemos um encontro de todos os pilotos ACP. O pódio desta reunião foi a Sociedade de Geografia de Lisboa, edifício centenário onde o ACP foi fundado há 122 anos (ver página 18). Entre fotos e vídeos na Sala Portugal, na Sala da Índia e na Sala Algarve, todos foram partilhando histórias e experiências, num ambiente de fair-play. Vozes da experiência Aos 47 anos, Armindo Araújo é dos mais consagrados. Esteve em 176 ralis, foi sete vezes campeão nacional absoluto e duas vezes campeão do mundo de ralis de produção. Bianchi Prata aprendeu a andar de moto numa Mobylette e Armindo Araújo vence nos carros, mas prefere as motos ACP apoia atualmente 22 pilotos, de diferentes categorias. A promoção do desporto motorizado está na origem do clube
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