Revista ACP dezembro

CRONOLOGIA REVISTA ACP Cartas Cartas dos Sócios Indicação de presença de radares HENRIQUE DE MELO • SÓCIO 14843 Circulando com frequência na área de Lisboa, onde resido, verifico que nas múltiplas indicações de radar, encontro dois tipos de aviso: alguns (bem), além da indicação de que estamos próximos do equipamento de controlo de velocidade igualmente indicam qual o limite máximo; outros (mal) não têm essa indicação deixando ao critério do condutor presumir qual seja. Na verdade, se hoje muitas das viaturas têm avisadores de velocidade, outras há que não o têm ou correspondem a situações de condutores pouco rotinados comaquelas sinalizações, nomeadamente: • condutores da cidade circulando por zonas onde raramente vão; • condutores que presumem (mal) que tendo saído de uma limitação X, aquela via em que agora entram tem a mesma; • condutores de outras regiões do país que raramente (ou pela 1ª vez) vêm a Lisboa; • condutores de veículos com matrícula estrangeira; • condutores que, por qualquer razão, venham com o som radio desligado. Parecendo-me que estes exemplos são justificativos, fica ainda por esclarecer qual o critério da Câmara Municipal Lisboa que preside a que algumas das placas avisadoras da presença de radares tenham também indicada a velocidade máxima permitida e outras não. Olhó pisca! AIRES SÃO PEDRO • SÓCIO 72758 Sinalizar uma mudança de direção do sentido da marcha de um veículo (vulgo fazer pisca), seja em estrada, cidade ou autoestrada é fundamental para a segurança rodoviária, tanto de condutores, como essencialmente de peões, tratando-se de condução citadina. No entanto, verifica-se que grande parte dos condutores não tem a noção da importância de fazer pisca, o que constitui um sério risco para todos. Entendo que o ACP deveria ocupar-se deste assunto no sentido de procurar sensibilizar os sócios (pelo menos estes) para este assunto. Por outro lado, através da Prevenção Rodoviária Portuguesa ou mesmo da GNR deveria ser lançada uma campanha sobre este tema, chamando a atenção para a sua importância, alertando para os riscos e perigos que resultam da não utilização dos piscas. da Calçada da Estrela MARIA MARGARIDA MORENO • SÓCIA 163772 A que entidade pode ou deve um cidadão dirigir-se a fim de expor as razões pelas quais, em sua opinião, deveriam existir semáforos no cruzamento da Calçada da Estrela com a Rua Borges Carneiro e a Rua da Imprensa à Estrela (junto à residência do Primeiro-ministro)? Com efeito, seria de grande utilidade tanto para os automobilistas como para os peões a existência de semáforos no referido cruzamento. Esses semáforos poderiam eventualmente ser intermitentes ao fim de semana, quando há ali menos trânsito. É um cruzamento onde passa o elétrico 28, que por vezes passa tão rápido na descida da Calçada da Estrela que dificilmente é visível para um automobilista que vem da Rua Borges Carneiro. Já houve ali acidentes graves no passado, tanto quanto me lembro, com veículos pesados na descida. É de facto um cruzamento perigoso, a vários títulos. Na Rua Borges Carneiro, existe uma creche com muito movimento de transportes (dos pais das crianças) de segunda a sexta-feira. E por vezes transportes coletivos de crianças, quando há excursões, etc. Razão acrescida para a introdução dos Exames Centro de Exames, no Carregado, representa importante contributo na formação Mérito O ACP recebe a Medalha de Mérito Turístico pelo contributo na área do turismo Rally Portugal Histórico ACP realiza pela primeira vez esta prova de regularidade

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