Revista ACP dezembro

CRONOLOGIA REVISTA ACP Tema de capa “Os clássicos só fazem sentido se pudermos desfrutar deles. Por exemplo, tenho um Datsun 240Z de 1971 com que já fiz o Portugal de Lés-a-Lés três vezes. São dois mil quilómetros a guiar e saímos dali contentes, nada cansados. O 240Z era um carro da minha infância. E é indestrutível”, afirma, orgulhoso. Para japoneses e alemães, para britânicos, franceses ou italianos, os quatro doutores prescrevem sempre a mesma receita: atenção, minúcia, dedicação e muita paixão. O resto... é História. • O famoso Cooper S de Manuel Gião Fernando Torrinha não chegou a conhecer o sogro, Manuel Lopes Gião, o pioneiro dos campeões nacionais de ralis. Mas, numa homenagem à família, fez questão de comprar o Mini Cooper S Mk II com que Gião ganhou tudo na época de 1966. É uma das peças mais icónicas de uma coleção multifacetada, de duas e quatro rodas: “Tenho um Toyota BJ40 de 1981, o Datsun 240Z de 1971, um Riley de 1948, que está na família há mais de 50 anos… A minha mãe guiava esse Riley para ir trabalhar, eu guiei-o carro quando tirei a carta. Depois restaurei o carro peça a peça, até ao parafuso. E fez o Passeio dos Ingleses do ACP, na altura foram mais de 400 quilómetros. Portou-se lindamente. Também gosto muito da linha dos Jaguar, tenho inclusive o XK mais moderno. Sou um aficionado dos ingleses”, confessa Fernando Torrinha. • 1960 Rádio e telefone Serviço de Reboque ACP foi equipado com telefone e rádio Rallye TAP Primeiro rally organizado pelo ACP em 1967 passa depois a Rally Vinho do Porto, dando origem ao Rally de Portugal Esta reportagem decorreu nas instalações da Retrospective Garage, a quem a Revista ACP agradece toda a disponibilidade e contributo.

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