AUTOMÓVEL CLUB DE PORTUGAL NOVEMBRO 2023 | 55 ENVIE AS SUAS CARTAS PARA A REVISTA [email protected] radar no dia em que recebi a primeira multa para pagar, mas passaram 138 dias até ser notificado. Um longo prazo que acho inconcebível nos tempos que vivemos. Democraticamente, até aceito a primeira multa mas quanto às outras três que se seguiram sem eu saber que tinha sido multado da primeira vez é que acho tratar-se de negligência por parte da entidade responsável, com o intuito de delapidar os contribuintes. Considero mesmo que devia existir uma lei que impossibilitasse uma segunda multa a um condutor – na passagem pelo mesmo radar – sem que este tivesse sido avisado da primeira multa. Sinalização horizontal quase invisível FRANCISCA SERBANESCO SÓCIO 210883 As marcações das estradas e traçados, nomeadamente na Segunda Circular, encontram-se em péssimo estado, havendo mesmo zonas em que estes estão praticamente invisíveis, como se pode verificar na zona final da cidade em direção à A2 em ambos os sentidos. Relativamente à saída para a Portela e tunel que vai dar à Rotunda que segue para o Parque das Nações, zona limitada a 50km/h torna-se necessário adivinhar onde está o traçado sobretudo em alturas de chuva e pouca luminosidade. Uma situação que carece de urgente resolução. Os defeitos da Estrada Nacional 1 PEDRO MÓNICA SÓCIO 25926 Fui “fotógrafo” durante muitos anos e agora, que estou na situação de “retirado do ativo” para não dizer “reformado”, tenho o hábito de, pelo menos uma vez por mês, fazer uma “viagem fotográfica”. O que me levou a ir recentemente até ao Alentejo e Algarve pela Estrada Nacional 1. Fiquei surpreendido com a quantidade de viaturas não só pesadas como também ligeiras a circular em ambos os sentidos. Mas o que mais me surpreendeu foi o estado calamitoso daquela via, que é uma das principais de Portugal. A quantidade de buracos, piso em mau estado, para não falar da sinalização que estava partida ou pura e simplesmente inexistente. Tentei ir ao site da Estruturas de Portugal para fazer uma chamada de atenção, só que me pareceu uma tarefa tão complexa, complicada quanto difícil, pelo que desisti. Assim sendo quero deixar um alerta ao ACP do qual sou sócio há muitos anos, no sentido de, eventualmente, poder interceder junto da referida entidade para a correção dos defeitos acima apontados numa via que pelos vistos é muito utilizada. Via do Infante com pavimento em mau estado JOÃO BENTO SÓCIO 24957 Ao utilizar todos os anos a Via do Infante em deslocação de férias verifico, ano após ano, o mau estado do seu pavimento, inclusive, buracos nalguns sítios. Razão para dizer que pagamos, e não é pouco, e somos mal servidos. O que pode o ACP fazer para pressionar a quem de direito para servir com dignidade os condutores/pagadores? Estacionamento sobre as passadeiras para peões MÁRIO REIS SÓCIO 216439 O estacionamento de veículos sobre as passadeiras para peões continua a ser uma prática comum um pouco por toda a cidade. Mesmo existindo espaço suficiente para o fazer antes ou depois das referidas passadeiras. E um dos exemplos mais recorrentes, que dura há muitos anos, verificase na Rua Rodrigo da Fonseca em Lisboa, junto à Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, onde viaturas de emergência (ambulâncias e bombeiros), táxis e veículos particulares estacionam com frequência em cima da passeira que se encontra frente àquela associação, impedindo os peões de efetuarem a travessia da rua de forma correta.• Parabéns ao ACP pelo seu 120º aniversário e muito obrigado por todo o apoio, colaboração e dedicação aos motociclistas e ao motociclismo, no desporto e na mobilidade. Manuel Marinheiro PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DE MOTOCICLISMO DE PORTUGAL
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