Revista ACP Março

14 | AUTOMÓVEL CLUB DE PORTUGAL MARÇO 2023 Portugueses querem carros elétricos, mas preço e autonomia travam intenção O Automóvel Club de Portugal levou a cabo um estudo aprofundado sobre o estado atual da mobilidade elétrica. As conclusões não deixam dúvidas: o preço e a autonomia dos carros elétricos ainda são os principais entraves, mas ainda assim, mais de metade dos automobilistas considera provável que, nos próximos cinco anos, o próximo automóvel que adquiram seja um elétrico. Olhando para o atual panorama, apenas 2% dos automobilistas Mobilidade portugueses tem um automóvel elétrico, sendo sobretudo homens, mais velhos, da região Centro e de classe alta. E dos que têm, quase metade (43%) assume dificuldades em encontrar lugares para carregar o carro e dois em cinco destes condutores afirma que é difícil carregá-los em casa. Para 55% dos inquiridos o teto máximo para assumir a compra de um elétrico é de 30.000€. Consulte o estudo na íntegra em acp.pt. Próximo carro População Diesel/ Gasóleo Híbrido Plug-in Elétrico Gasolina Híbrido Gás / GPL Preocupação ambiental/ menos poluente Por questões de economia Veículos baratos É o futuro inovação Outros Combustível mais barato Hábito Veículos baratos Gasta menos combustível Automóveis mais baratos Outros Por questões de economia Preocupação ambiental/ menos poluente Utiliza dois tipos de combustíveis Gosta/acha melhor Autonomia Outros Veículos baratos Combustível mais barato Hábito Manutenção barata/ menos problemas Prático Outros Preocupação ambiental/ menos poluente Por questões de economia Falta de postos de abastecimento Dois tipos de combustível Autonomia Outros Por questões de economia Veículos baratos Preocupação ambiental/ menos poluente Autonomia Outros 42 27 6 5 20 35 13 11 6 5 30 23 14 11 8 7 37 23 14 11 8 7 37 16 15 12 11 10 36 35 28 12 7 19 66% 20% 15% 15% 8% 3% Não possuem carro elétrico Com carta de condução Sem carta de condução Possuem carro elétrico 97,8% 89,2% 10,8% 2,2% A penetração dos veículos elétricos entre a população é de 2,2% (margem de erro de ± 3,1%)

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