7 AV. DR. ALFREDO BENSAÚDE AV. BERLIM AV. INFANTE D. HENRIQUE AV. BRASIL AV. PADRE CRUZ CALÇADA DE CARRICHE AV. URUGUAI AV. LUSÍADAS CP. GRANDE AV. REPÚBLICA AV. ALMIRANTE REIS AV. FONTES PEREIRA DE MELO EST. COL. MILITAR AV. DESCOBERTAS CALÇADA DA AJUDA AV. LIVERDADE AV. ENGENHEIRO DUARTE PACHECO RUA CONDE DE ALMOSTER AV. VASCO DA GAMA AV. ALMIRANTE GAGO COUTINHO cada 100 quilómetros a uma velocidade de 50 km/h, a redução de velocidade para 40 km/h implica um consumo de 6,42 litros a cada 100 quilómetros. Tendo em conta os 15 quilómetros diários percorridos, em média, por cada veículo na cidade, que se materializam em 5.475 quilómetros anuais, em média, o consumo anual de combustível aumentará em 23 litros, implicando um sobrecusto para cada veículo de 42,54 euros”. Ou seja, “face aos 500 mil veículos que circulam diariamente nas ruas de Lisboa, e tomando como referência o preço dos combustíveis em torno dos 1,85€ por litro, este aumento do consumo materializa-se num custo adicional de 21 milhões de euros por ano”. supera os 72 milhões de euros, elevando o custo económico estimado do tempo adicional despendido para mais de 192 milhões de euros por ano”. Com a redução de velocidade cada veículo vai gastar mais 29 horas por ano no trânsito Há depois a questão do combustível. Tomando como referência um estudo francês de 2020, “uma redução da velocidade de circulação de 50 km/h para 40 km/h implica um aumento do consumo de combustível em 7%”. Fazendo as contas, “se considerarmos um consumo médio de 6 litros por Consumo de combustível aumenta 23 litros por veículo com a aplicação da medida Para se ter uma ideia mais precisa, a medida aprovada obriga agora o executivo camarário a reduzir o limite de velocidade da Segunda Circular, com três faixas e separador central (1º nível), para os 70 km/h; e o da Avenida Lusíada (2º nível), com duas faixas e separador central, para os 40 km/h. As restantes ruas (3º, 4º e 5º nível) baixam para os 30 km/h. Emprego e receitas em causa Mas o custo das medidas aprovadas não se ca só pela mobilidade. O comércio da cidade, mais precisamente a faturação das lojas das ruas mais nobres ou frequentadas de cada freguesia vai ser afetada devido ao seu encerramento imposto ao domingo. E com a quebra de receitas surgem os despedimentos como danos colaterais. O caso da Avenida da Liberdade é paradigmático, sendo até especicamente referida na medida imposta pelo Livre. Quebra de receitas e centenas de despedimentos são risco real na Avenida da Liberdade Menos 18 a 20% de receitas e 200 a 300 postos de trabalho eliminados são as contas apresentadas pela Associação Avenida, que representa os comerciantes da zona. Na Avenida da Liberdade existem 80 lojas, 15 hotéis e dezenas de restaurantes que, tal como o resto do País, estavam a fazer contas para recuperar dos imensos estragos provocados por dois anos de pandemia. Recorde-se que, de acordo com um estudo da consultora McKinsey, Fonte: CML Proposta limita velocidade a 30 km/h nas vias de 3º, 4º e 5º níveis
RkJQdWJsaXNoZXIy ODAwNzE=