Revista ACP Dezembro
“A melhor forma de ajudar a Casa do Artista é tornarem-se sócios” José Raposo tem mais um papel importante na sua longa carreira: o de presidente da Casa do Artista. Com mandato iniciado em março, o ator quer recentrar aquele espaço na sua principal função: ajudar ainda mais atores, técnicos e empresários de todas as áreas artísticas. E quer o seu contributo Quais são os planos para este mandato iniciado emMarço? Temos imensos planos, o que é perfeitamente normal quando chega uma nova direção, há sempre um grande desejo de fazer mudanças, para melhorar as coisas, de acordo com as pessoas que compõem essa nova direção. Até diria que esses planos nem visam uma mudança, mas sim acrescentar o que já tem vindo a ser feito pelas direções anteriores. A ideia será criar novas vertentes em relação a uma casa que é, acima de tudo, cultural. A Casa do Artista não é propriamente um lar. Tem os seus residentes séniores e esse é um dos tos principais desta instituição, mas tem agregado a isso uma série de vertentes que têm outras funções, como é o caso do teatro, como é o caso das salas do centro de formação, a galeria de arte, o restaurante, que nunca abriu, mas que vamos mudar isso. São tudo vertentes que ajudam na sustentabilidade da Casa do Artista. "Vamos ser nós, Casa do Artista, a gerir o Teatro Armando Cortez" Que outras fontes de receita dispõe a Casa do Artista? Além do que já referi, as salas de formação são alugadas a professores de artes, dança, ioga, do que for, que ali fazem os seus anos lectivos ou workshops. São espaços rentáveis nesse sentido. Depois temos o Teatro ENTREVISTA JOSÉ RAPOSO – CASA DO ARTISTA 46
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