Revista ACP Outubro

52 Ratoeiras para caçar a multa João Carlos Figueiredo, sócio 129195 É inadmissível a caça à multa que se veri“ca em Lisboa por parte da polícia municipal, principalmente em locais com limites de 30 e 50 km/h em que, inadvertidamente, muitos condutores que têm de se deslocar para Lisboa em trabalho são apanhados. Sempre trabalhei em Lisboa e nunca vi uma coisa assim, é um verdadeiro roubo aos condutores quase parecendo um incentivo para se “car em casa sem fazer nada a receber subsídios. O ACP deveria denunciar esta situação pois uma coisa é controlo de velocidade dentro da cidade com clara identi“cação dos limites permitidos e indicação da localização dos radares, outra é o que se veri“ca, que não é mais do que encherem os bolsos com o dinheiro dos contribuintes. Na maioria dos locais nem se sabe a velocidade permitida por má sinalética, além das marcações na estrada serem, em muitos casos, inexistentes ou de“cientes. As condições das vias de circulação são também de“cientes, com buracos atamancados à pressa. Somente os radares parecem funcionar bem nesta cidade. Esta sensação é generalizada, devendo ser denunciada pelo ACP. Estacionamento para deficientes Rogério Cardoso, sócio 27726 Reparo desde há muito nos sinais de estacionamento para de“cientes, especialmente em espaços particulares, como por exemplo no Hospital Lusíadas-Lisboa assim como em outros locais semelhantes. Ora, os espaços têm a indicação de de“cientes e grávidas no mesmo sítio.Todos reparam que as senhoras têm especial predileção por estes locais, dizendo a quem as chama à atenção que " estou grávida", com uma senhora a chegar ao ponto de uma vez dizer ao segurança que estava grávida há uma semana. Outro reparo, é que esses estacionamentos estão sempre longe do acesso principal do hospital. Porquê, se os utentes são os que têm maior di“culdade de locomoção? Os estacionamentos nestes locais, são geridos por empresas do ramo, que têm obrigação de separar as situações. Também nos locais públicos, é sabido que algumas pessoas usam fotocópias do dístico emitido pelo IMT nunca se assistindo a alguma “scalização pelas forças policiais. Passadeiras mal colocadas Renato Louro, sócio 323 3 Em vários locais da cidade e não só (exemplo da Av. dos Bombeiros Voluntários em Algés), encontro passadeiras de peões imediatamente a seguir às paragens de autocarro. Já assisti a um atropelamento, porque é uma autêntica ratoeira. Os passageiros saem e atravessam-se à frente do autocarro e com o trânsito a rolar, a visibilidade dos condutores é nula. Se a passadeira fosse mais atrás tudo seria diferente para todos. Será que estou a ver mal e existe algo que contraria o meu ponto de vista? Gostaria de uma interpretação por parte dos peritos no assunto. Se possível, claro. Acidentes com trotinetes Jorge Diaz, sócio 207 19 No passado mês de julho, a minha “lha (com 25 anos de idade), enquanto estava a atravessar uma passadeira com o sinal aberto a peões, foi atropelada por uma trotinete. Após o acidente, as pessoas que lhe prestaram os primeiros socorros estavam, como é lógico, mais focadas nisso mesmo e ninguém conseguiu identi“car o condutor da trotinete, porque estes veículos não têm qualquer identi“cação na retaguarda. Situações destas devem ocorrer às dezenas nas nossas cidades e parece que ninguém se importa. Se este atropelamento tivesse acontecido com uma pessoa de mais idade talvez o resultado tivesse sido bem diferente. Venho apelar ao ACP, no sentido de chamar a atenção das entidades competentes, de forma a que passe a ser obrigatória a informação na retaguarda das bicicletas e trotinetes das empresas a que pertencem, de forma a ser possível uma rápida e clara identi“cação desses mesmos veículos para que se possam apurar responsabilidades. Afinar o sistema dos semáforos… António Dias, sócio 40924 Venho apresentar uma sugestão para um problema demasiado recorrente no nosso dia-a-dia, no que diz respeito aos semáforos que regulam o trânsito. Como é do conhecimento geral, o sistema de regulamentação do trânsito pelos semáforos obedece à sequência: Envie as suas cartas para [email protected]

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