Revista ACP Junho

Portugal, que se revelou muito útil e ajudou a evitar surpresas a quem pretendia ver o rally nas zonas espetáculo, restringidas a cerca de um terço da capacidade. A GNR contou com 2.900 efetivos no terreno e montou um plano que também influenciou a gestão da lotação das zonas de público. Não só pela antecipação da sua ação como pela forma preventiva e pedagógica com que atuou. Aglomerados evitados Com o Vodafone Rally de Portugal a decorrer com um severo plano de contingência, todas as ferramentas ajudaram a evitar aglomerados. O ACP, em parceria com a GNR, a Voist e a Waze, criou uma aplicação que permitiu saber em tempo real a lotação das zonas espetáculo e os melhores caminhos para assistir à prova. Um instrumento inédito em Testes massivos Pilotos, equipas, organização, jornalistas… a regra foi igual para todos. Para entrar no centro de operações da prova, na Exponor, era obrigatório ter um teste negativo à Covid-19. No total foram realizados cerca de três mil testes PCR e antigénio. Uma operação do ACP que, em conjunto com a Cruz Vermelha Portuguesa, teve como objetivo garantir condições de segurança sanitária, conforme as orientações da DGS. Universidade do Algarve) não deixam margem para dúvidas: mais de 80% dos espectadores revelou uma opinião manifestamente positiva. No detalhe, para 23,7% dos inquiridos a segurança foi razoável, 25% entendeu ser boa e 36,9% respondeu “senti-me francamente seguro”. Mais de 80% dos espectadores revelou opinião positiva na segurança sanitária da prova 27

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