Revista Classicos - abril
Como surgiu o gosto pelas motas? Vem do meu avô que era da polícia de viação e trânsito, e um apaixonado por motas. Mas foi com o meu pai que surgiu o gosto pelo colecionismo e a minha filha que tem apenas dois anos e meio parece também despertar para esta paixão. O que pesa mais na sua coleção: influência paterna ou gosto pessoal? Posso dizer que o meu pai nunca me influenciou em nada. Apenas me ofereceu a minha primeira moto, uma Honda Mini Trail. Ensinou-me a andar nela, e logo percebeu o quanto eu gostava disto. Quantas motas tem? Tenho cerca 60 motas clássicas e desportivas. A mais antiga é uma New Imperial de 1925, a primeira a fazer parte da coleção. Depois, tenho modelos de várias épocas que vão até aos anos 90. Tem preferência por marcas? Não, gosto é de motas clássicas. Não só pelo seu design como pela condução que proporcionam, digamos que é mais nostálgica. E também porque só com uma chave de fendas e um alicate as conseguimos reparar quando avariam na estrada. Primeiro foi o avô e depois o pai que transmitiram a David Dias a paixão por motas. Hoje a sua coleção conta com 60 modelos clássicos e de competição, que vão dos anos 20 à década de 90. Fomos conhecer a história deste legado que se prepara para chegar à quarta geração. O design e a condução nostálgica das motas clássicas E N T R E V I S T A 7 ACP CLÁSS I COS
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