Revista ACP Julho

Mais conhecido por Gigi, Bernardo Reino (sócio 174880) escolhe as estradas secundárias para viajar de automóvel e sem pressa para chegar ao destino. Todos os seus carros têm alcoolímetros comprados no ACP que o “avisam” quando não deve pegar no volante. Qual foi o seu primeiro carro? Foi um Fiat 127, de 1973 Ainda o recorda com saudade? Pelo menos foi a minha primeira experiência em andar sobre quatro O MEU PRIMEIRO CARRO rodas, porque, na verdade, eu nessa altura era mais motoqueiro. Qual o episódio mais emocionante que viveu com ele? Uma viagem ao Algarve em que demorei quatro horas. Se fosse de mota levaria sete. O que aprecia mais num automóvel? O facto de também poder transportar a família nas minhas deslocações. Tem algum carro de sonho? Sim, especialmente no que diz respeito aos clássicos onde pude realizar os meus sonhos: tenho quatro modelos Jaguar. Gosta mais de conduzir na cidade ou fazer grandes viagens? Detesto conduzir na cidade, prefiro andar de elétrico, táxi ou então a pé. Deixo o carro para fazer viagens mas sem hora de chegada, seguindo pelas estradas secundárias. Quais são os serviços do clube que mais utiliza? O apoio do ACP Clássicos ou a loja para comprar, por exemplo, alcoolímetros, muito úteis em todos os meus carros. E quando acusam… não conduzo. Para si o que é ser sócio do clube? É senti-lo como um amigo permanente para quando é preciso seja em situações de apuro na estrada ou para tratar de documentação, por exemplo. “O ACP é um amigo permanente para quando é preciso” 4 JUL I 2018 Empresário, casado, pai de três filhos e natural de Lisboa, Bernardo Reino era um motoqueiro confesso quando decidiu comprar o seu primeiro carro. FIAT 127, 1973 por Bernardo Reino

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