Revista ACP Julho
10 JUL I 2018 OBSERVATÓRIO ACP Propostas de intervenção rápida para as estradas do Algarve O Observatório ACP fez um levantamento dos perigos que se verificam em seis zonas críticas da rede rodoviária do Algarve, onde 38 pessoas morreram em acidentes nos útimos sete anos. Dessa análise, resultou um conjunto de soluções de execução simples e rápida e de baixo orçamento. O estudo foi entregue à Associação de Municípios do Algarve (AMAL), na esperança de uma decisão célere por parte dos autarcas. Estudo já foi entregue à AMAL e agora aguarda decisão por parte dos autarcas Seis zonas críticas com maior registo de sinistralidade rodoviária foram analisadas pelo Observatório ACP. As soluções apresentadas à Associação de Municípios do Algarve são de rápida execução e de baixo custo Alguns dos casos analisados pelo Observatório ACP passam por vias estruturantes como o IC1, a incontornável EN125 e a estrada mais longa do País, a EN2, esta última na ligação com a Via do Infante. Num retrato geral, os problemas detetados nestas vias são a permissão de velocidade elevada, os perigos para os peões, sobretudo as partes em que podem atravessar as vias; os cruzamentos de acesso a trânsito local; a falta de espaço para os peões circularem, aliado a um elevado volume de tráfego de atravessamento e forte circulação de camiões; o estado de conservação da sinalização horizontal de trânsito, sobretudo as guias e as linhas de separação de vias; a falta de limpeza das vias de um modo geral e das vegetações nas bermas em particular, e, por último, o estado de conservação do pavimento em muitos troços e em extensões consideráveis, com graves depressões e abatimentos em zonas de curvas. O levantamento dos perigos nestas estradas de muito tráfego revela haver pouca segurança para peões
Made with FlippingBook
RkJQdWJsaXNoZXIy ODAwNzE=