Revista ACP Junho

ESTACIONAMENTO EM 2ª FILA A segunda fila incomoda e traz mais prejuízos de toda a ordem, assim como a falta de sinalização quando se pretende mudar de direção ou efetuar uma ultrapassagem, o uso de telemóvel durante a condução… O que faz mesmo falta é a fiscalização da polícia de trânsito. Num país civilizado, a fiscalização com atitude cívica é mesmo o que nos protege. Não se admite que com as estradas que temos (boas) haja tantos acidentes, com os prejuízos que todos sabemos. Chega a ser ridículo assistirmos à colocação de multa nos carros estacionados em local de parcómetro, com a hora ultrapassada e mesmo ao lado, carros em 2ª e 3ª fila, dificultando o trânsito, nomeadamente a passagem de autocarros junto às paragens para entrada e saída de passageiros. Estou certa de que são do conhecimento do ACP todas estas e muitas mais situações. Parece-me que o clube será a entidade com legitimidade e competência para levar esta luta a bom termo e que só lhe trará ainda mais prestígio. MARIA DULCE SOUSA SÓCIA 56409 ESTACIONAMENTO PARA DEFICIENTES Em Lisboa, os possuidores de cartão de estacionamento para deficientes também podem estacionar em locais pagos, dirigidos aos outros condutores, estando assim isentos de pagamento. Já não sei é se esta situação também se pratica fora da capital, ou seja, se as restantes zonas do País também facilitam o estacionamento sem custos para deficientes devidamente identificados, desde que não seja possível deixar o carro nos lugares especialmente destinados para o efeito. Seria uma boa oportunidade para o ACP levantar esta questão junto das restantes autarquias, tentando saber se fora de Lisboa os condutores portadores de deficiência podem igualmente usufruir desse benefício. ANTÓNIO OLIVEIRA SÓCIO 68687 MAU PISO E FALTA DE TRAÇADO NA 2ª CIRCULAR Já alertei os serviços da Câmara Municipal de Lisboa no que diz respeito à sinalização de estradas, sem que tenha surtido qualquer efeito. A situação, além de outras que se verificam em Lisboa, prende-se com o traçado ausente ou irregular que se verifica numa das mais intensas e perigosas vias de circulação – a 2ª Circular. Todo o troço que compreende a zona do aeroporto e o Campo Grande, nos dois sentidos, e de forma ainda mais perigosa no sentido Campo Grande e rotunda do relógio chega a ter cinco vias com derivações à direita, onde quem circula não consegue saber JOÃO OLIVEIRA SÓCIO 89387 CARROS PERDEM ESTACIONAMENTO PARA MOTOS Vivo na Rua Frei Francisco Foreiro (zona dos Anjos/Arroios em Lisboa) onde a questão do estacionamento é um problema complexo. Para agravar a situação foi ampliado o espaço de estacionamento para motos com a consequente redução de espaço para automóveis. Existe bastante espaço no passeio que podia destinar-se ao estacionamento de motos sem prejuízo para a normal circulação de peões, para quem tem mobilidade reduzida ou mesmo para a circulação de carrinhos de bebés. Acresce ainda o facto de nas traseiras do Banco de Portugal (na mesma zona da cidade) onde ampliaram desmesuradamente o estacionamento para motos, dispor de um vasto espaço destinado a entidades que visitam o banco e que poderia ser alucado a lugares livres de estacionamento. Por ser esta uma zona muito procurada, está agora pejada de arrumadores, ou seja, além de ter o dístico da Emel para ter direito a estacionar ainda tenho de pagar a “taxa” de arrumação… Como solução gostaria de vos propor acabar já com este estacionamento privilegiado para as motos e também que se repense no layout da Rua de Arroios que tem espaço suficiente para comportar de um lado o estacionamento em linha, como já tem, mas do outro, do lado direito de quem circula, adoptar o estacionamento em espinha que iria alargar para quase o dobro os lugares disponíveis, bem como zonas/rua de estacionamento exclusivo para moradores. JOÃO CAVALEIRO SÓCIO 36531 OBRAS NA AV. ILHA DA MADEIRA As obras que se fizeram na referida avenida, na zona do Restelo, tornaram- na mais funcional, com excelente largura de passeios. Deste modo, ficou com mais espaço para usufruto das pessoas num bairro onde vivem milhares de cidadãos e muitos deles idosos que se deslocam a pé no seu dia a dia. Quanto às filas de trânsito sempre as houve nas horas de ponta, pois esta zona estava transformada numa autoestrada urbana de fuga a outras vias para entrada e saída de Lisboa e a tomada de acesso à A5 e IC19. Estas foram obras que só pecaram por tardias e que deveriam ser seguidas noutros locais com os mesmos problemas: as cidades são para as pessoas e não para serem um depósito de viaturas. Tenho pena que muitos lisboetas não entendam isso. CARLOS DUARTE SÓCIO 12263 Envie as suas cartas para [email protected] em que faixa está ou deve estar, é demasiadamente perigoso. Exemplo: está-se na terceira faixa da direita para seguir em frente e é-se ultrapassado em limite extremo por quem quer ir para a direita, no sentido de Cabo Ruivo ou rotunda do relógio. Deveriam ser definidas as faixas de circulação com traços contínuos de modo e evitar estas manobras perigosas. Em caso de acidente como se podem provas as transgressões perante as seguradoras? Em dias de pouca visibilidade ou chuva, só quem ali circula é que se apercebe da gravidade da situação. Se analisarmos toda a 2ª Circular, esta encontra-se em péssimo estado de piso e marcação dos traçados. JUN I 2018 53