Revista ACP - Junho

26 JUN I 2016 Este foi o último lançamento da 6ª geração de produtos da Mazda. Na incorporação do novo motor diesel de baixa cilindrada, o Skyactiv-D de 1,5 litros e 105 cv, o 3 foi o número que ficou para o fim, mas como diz o ditado, se os últimos são os primeiros, este é sem dúvida um importante trunfo da marca para o mercado europeu, ainda mais quando este Mazda 3 é lançado com duas carroçarias, o hatchback de 5 portas e o sedan, um falso coupé de 4 portas, com bagageira gigante. A Mazda esperou muito tempo pelo competitivo motor diesel de 1,5 litros, um propulsor essencial para fazer vingar modelos capitais para as pretensões da marca nipónica. Depois do lançamento do bem-sucedido CX-3 que apadrinhou a estreia desta motorização e desvendou as primeiras reações de um bloco que se mostra enérgico quanto baste, foi o Mazda 2 a receber também este motor, transformando o citadino do segmento B num carro mais económico e eficiente. Agora chegou a vez do Mazda 3 adotar este motor, depois de ter estado limitado durante demasiado tempo a um bloco a gasolina também de 1,5 litros com 100 cv, que impediram o seu sucesso, uma vez que em Portugal o segmento C continua a ser dominado pelas motorizações a gasóleo. Desde o lançamento do Mazda 3, que nunca se discutiu a beleza das suas linhas, orientadas pelo design Kodo, nem a qualidade de construção do modelo. Apenas a exclusividade da motorização a gasolina, limitou que o modelo alargasse horizontes. Agora já não faltam argumentos a um automóvel familiar, com duas opções

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