Revista ACP - Dezembro

cartas | clube 51 OBRIGADO ACP Contactei recentemente os serviços de Assistência ACP para reparação do veículo da minha filha. Um quarto de hora depois já tinhamos o carro-oficina junto de nós e outros 15 minutos depois o veículo estava pronto a seguir viagem. Quero felicitar o ACP pela eficiência dos seus serviços e manifestar o meu orgulho em pertencer ao maior clube português. António Pinote, sócio 27831 CLASSES NAS PORTAGENS Ao ler o artigo da última edição da revista sobre a classificação de certos veículos para pagamento nas portagens, concluo que os legisladores não acompanham o ritmo das novas tendências da tecnologia automóvel e as políticas encontram-se mais ao serviço dos interesses económicos. António Barbosa, sócio 29137 PAGAR TAXAS E TAXINHAS A Câmara Municipal de Lisboa diluiu a taxa de esgoto na conta da água e passou a cobrar a nova taxa de proteção civil. Assim, é fácil aquela edilidade gabar-se de que não aumenta o IMI, mas anuncia que vai gastar milhões numa obra supérfula que vai dar cabo da já caótica circulação (e complicado estacionamento) na zona das Avenidas Novas, em Lisboa. Sérgio Dumont, sócio 18369 ACP TEM SERVIÇOS DE EXCELÊNCIA Após ter efetuado a renovação da carta na sede do clube, gostaria de deixar aqui o meu testemunho pelo nível do atendimento inicial e o rigor e simpatia com que o clínico procedeu ao exame. Embora o ACP se distinga pela qualidade dos serviços que presta, nunca será demais realçá-lo. Lino Cardoso, sócio 11789 UM SEGURO MUITO VANTAJOSO Subscrevi o seguro A Idade não Conta. Passados meses fui operado na sequência de uma queda. Não só fui bem tratado no internamento, como considero este seguro do ACP muito vantajoso por não ter limite de idade e poder escolher o hospital. Duarte Lemos, sócio 1586 HÁ CICLISTAS E CICLISTAS Depois da criação de uma ciclovia na Av. do Brasil é ver os ciclistas naquela avenida a acelerarem nos passeios, mesmo nos locais onde a via é interrompida. Conheço muitos relatos de pessoas que ao saírem dos portões do local onde trabalho para atravessarem a rua ou para se deslocarem para as paragens de autocarro, quase em frente à Av. Rio de Janeiro, onde não há ciclovia, são literalmente atropeladas por ciclistas que fazem daquela via uma pista de velocidade. A saída de veículos para a estrada também constitui outro perigo porque não são poucas as vezes em que os ciclistas surgem repentinamente à frente dos condutores. Celeste Jorge, sócia 106083

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