Revista ACP Outubro

38 OUT I 2018 Mantendo a traça que o eternizou no desporto automóvel, a nova geração do Alpine A110 continua apaixonante adquirida pelo Grupo Renault. A marca deixou carimbado, por duas vezes, o seu nome no álbum de ouro no Rali de Portugal, com as memoráveis vitórias do Dar seguimento a uma lenda, que faz perdurar os tempos áureos do carro francês nos ralis mundiais, é a intenção do Grupo Renault que reanimou um clássico, transformando-o num desportivo atual e pronto para enfrentar as novas exigências de um nicho cada vez mais exigente. A “Société des Automobiles Alpine” nasceu em 1955 e o lançamento do A110 ocorreu em 1962, com o desportivo francês a alcançar a primeira vitória no Rali de Monte Carlo em 1971. A Alpine conquistou o título de Construtores do Campeonato Mundial de Ralis em 1973, sendo nesse ano e que ajudaram a tornar o modelo de Dieppe uma referência no Campeonato do Mundo de Ralis. Agora o grupo francês ofereceu à Alpine uma alma própria, reeditando o A110 com um novo perfil, mas mantendo intactos os motivos, que fizeram dele um carro apaixonante. E porque tudo começou em 1955, a nova marca do Grupo Renault produziu uma edição especial “Première Edition”, limitada a 1955 unidades, que esgotou rapidamente. Adivinha- -se o sucesso deste desportivo de elite, com as encomendas do A110 a baterem recordes um pouco A110, O FASCÍNIO DE SE CHAMAR ALPINE O Alpine A110 é um desportivo de eleição concebido por técnicos da Renault Alpine A110 1800, que Jean-Pierre Nicolas e Jean-Luc Thérier tão categoricamente souberam levar ao triunfo nas edições de 1971 e de 1973 da conceituada prova portuguesa,

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