Revista ACP Dezembro

Construído em Palmela, o T-Rock é um SUV da moda com sotaque bem português. Depois do bem-sucedido Tiguan, a Volkswagen lança mais um argumento comercial de peso, dentro de um segmento muito povoado, mas em constante crescimento. O T-Rock promete danças agitadas, tanto na cidade como fora dela, partilhando a mesma plataforma do Audi Q2, como uma poção mágica para prolongar o sucesso dos populares SUV compactos. No entanto, este alemão de boas famílias tem sangue português, porque é produzido pela Autoeuropa em Palmela e contribui para fazer progredir a economia nacional. E se o perfil do T-Rock não engana, ao volante sente-se o cunho da Volkswagen que inspira a uma condução segura, apoiada nos mais recentes sistemas de segurança, conetividade e de apoio à condução, também eles comuns à maior parte dos modelos de última geração do grupo. Em termos de dimensões o “roqueiro” da Volkswagen pode ficar encaixado entre um segmento B e C, já a oferta de motores é bastante vasta e para todos os gostos, tanto com transmissões manuais de seis velocidades ou automáticas DSG, podendo disponibilizar tração dianteira ou integral 4Motion. O bloco que deverá atrair o maior número de escolhas no nosso país, é o tricilindrico a gasolina 1.0 TSI de 115 cv, que se fará acompanhar pelo 1.5 TSI de 150 cv e ainda pelo mais potente 2.0 com 190 cv. Entre os diesel, as potências são iguais aos motores a gasolina, começando no 1.6 TDI (115 cv), subindo para o 2.0 TDi que pode oferecer 150 ou 190 cavalos. Os preços começam nos 23.275€ para as motorizações a gasolina, enquanto a versão base a gasóleo dispara a partir dos 27.473€. O Volkswagen T-Roc, chegou ao mercado nacional na última semana de novembro com a motorização 1.0 TSI, e só em março vêm os diesel. VOLKSWAGEN T-ROC A marca chega ao mercado dos SUV com uma forte aposta produzida em Portugal E se o perfil do T-Rock não engana, ao volante sente-se o cunho da Volkswagen que inspira a uma condução segura 30 DEZ I 2017

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